A visão de um novo ciclo e futuro

“ Se você quer algo novo, você precisa parar de fazer algo velho” Peter Drucker

Um novo ciclo, onde inovar é possível e necessário, mas não é o suficiente. Para auxiliar, será necessário para o novo conceito de crescimento e competitividade empresarial que se trate a cultura organizacional e o mindset para um pensamento com visão de futuro. Observa-se e requer ações também de inovação por um conjunto de processos que acontecem dentro de um sistema envolvendo pessoas, empresas, e sociedade, e o mais importante: formado por passado, presente e futuro.

Constantemente ouvimos falar sobre as exigências de mercado e do cliente, que estas estão mudando. E SIM, acreditamos que estão! Com maior velocidade percebida, recentemente com início da pandemia causada pela Covid-19.

A partir de, e desde então (vamos considerar o marco da pandemia), houve uma crescente e necessária mudança por parte de todos, em todas as verticais de negócios e mercado! Isso é o avanço natural da tecnologia e inovações que já há alguns anos vem sendo realizada, porém nem tão percebida, ou não havia adesão por justamente não haver uma necessidade direta dentro de muitas empresas. Por exemplo: Uma padaria, do bairro onde você mora, ela está no mesmo local e existe já há muitos anos, muitos vem passando com o negócio de geração para geração da família, concorda? Agora, pense: Qual a necessidade da padaria e o impacto que ela sofreu, nesse novo cenário? Bom, a vida mudou rapidamente, e sem dar tempo para muitas adaptações e evoluções com base na adesão da tecnologia. Nesse cenário, desde o início da pandemia essa padaria teve que mudar seus processos, a rotina de seus funcionários, o modo de relacionamento com fornecedores, e também o atendimento aos clientes, e foi necessário inovar em tempo recorde! Mas temos que observar: Ela inovou? ou Ela se adaptou?

É assim, como a padaria que está sendo com todos os negócios e empresas, UM NOVO CICLO!

O que essa mudança nos traz de detalhe: A curto prazo muitos dos produtos existentes e consumidos hoje, deixarão de existir. Logo, a longo prazo muitos produtos que siquer existem, vão passar a ser consumidos. Já refletimos sobre isto? O que estamos fazendo para identificarmos e irmos ao encontro destas necessidades? Afinal, sempre há o consumo.

Ter uma visão estratégica, de longevidade e amplitude de possibilidades de negócios, mostra aonde a empresa quer chegar, é possível trazer seus objetivos de longo prazo para ações imediatas à curto prazo, como se tivesse apenas testando um novo pensamento. É também o que orienta suas ações e aspirações para o futuro. Motivar os colaboradores e líderes a irem além e ajudar a empresa a conquistar grandes realizações, deve ser uma meta palpável e realista.

“O que pode ser medido pode ser melhorado” Peter Drucker

Talvez você questione, tudo isto já sei, mas, como faço para praticar?

No Brasil, a maioria das empresas e dos empreendedores são especialistas na atividade fim (o dia a dia), sabemos como operacionalizar e fazemos de forma muito boa, todavia, nesse cerário onde requer estratégias ágeis para competitividade em negócios, ficamos com alguma deficiência no planejameto da estratégia, na gestão de pessoas, na gestão financeira, e até na efetiva gestão operacional, e principalmente na adaptação, e aplicabilidade com adesão à tecnologias.

Para auxiliar, traremos uma série de artigos, organizados de forma lógica com orientação de especialistas para auxiliar à todos nesse processo de adaptação e inclusão da tecnologia em suas empresas e negócios, visando o melhor resultado para nosso Ecossistema, Vidas e Futuro.

O que é ‘UPSELL’ ? Entenda como usar esta técnica de vendas

Quem trabalha com vendas está sempre querendo aprender novas formas de aplicar estratégias e melhorar os resultados. Aliás, qualquer oportunidade de aumentar as vendas e o faturamento da empresa é válido. Por isso, neste artigo iremos falar sobre o upsell, uma técnica de vendas que ajuda a elevar a compra de quem já é seu cliente ou melhorar uma venda.

Quer saber como funciona? Confira o artigo a seguir.

O que é upsell?

Como já falamos, existem diferentes estratégias de vendas que podem ser aplicadas ao negócio para ajudar a melhorar o faturamento e a conquistar mais clientes. Provavelmente você nunca ouviu falar sobre upsell, mas com certeza já vivenciou essa estratégia de marketing no dia a dia, em algum momento.

Aliás, você já parou para pensar que vender para quem já é seu cliente é ainda melhor? A estratégia de upsell é uma forma de melhorar o produto do seu cliente. Ou seja, aumentar o ticket médio deles.

Trata-se de uma técnica que tem como objetivo vender um produto ou serviço mais completo e consequentemente, com preço mais elevado.

A ideia, neste caso, é aumentar o faturamento e o ticket-médio da empresa ao oferecer uma opção mais vantajosa.

Como funciona o upsell?

Um exemplo prático de explicarmos como funciona o upsell é quando um cliente entra em uma loja para comprar um smartphone mais simples e barato. Ao ser abordado pelo vendedor, ele conhece as opções disponíveis e também algumas sugestões de aparelhos mais avançados, com mais funcionalidades e muito mais vantagens.

No caso de uma empresa que deseja oferecer upsell para clientes já existentes, a técnica trabalha em oferecer um serviço muito mais avançado e eficiente em substituição do serviço básico que ele já utiliza. Desta maneira, é possível aumentar o valor mensal que este cliente gasta com seus serviços.

Quais seus benefícios?

Além de aumentar o faturamento do seu negócio, aplicar a estratégia pode te trazer inúmeros outros benefícios. Confira a seguir.

1. Satisfação do cliente

Um dos principais benefícios do upsell é a satisfação dos clientes. Apesar do valor pago pelo produto ou serviço ser maior, certamente o cliente estará mais satisfeito, pois, irá perceber o valor desse investimento.

2. Fidelização de clientes

O upsell é uma ótima maneira de melhorar a experiência do cliente. Com ele é possível oferecer melhores soluções e produtos melhores para suas necessidades. Ou seja, quando você oferece itens que fazem mais sentido para o cliente, ele passa a confiar mais no seu negócio, tornando-se fiel.

Desta forma, você consegue melhorar a satisfação do cliente e estabelecer um relacionamento mais forte entre vocês.

3. Redução de custos

Sabemos o quanto conquistar um cliente novo custa caro. Por isso, porque não usar os clientes já existentes para oferecer seus produtos?

Com o upsell você consegue reduzir custos de aquisição de clientes vendendo para quem já compra de você.

Como aplicá-lo em seu negócio?

Se você possui uma loja virtual, ou até mesmo física, a técnica de upsell é muito simples e pode ser aplicada para diversos objetivos, como agregar mais valor ao produto, vender mais itens ou até mesmo fazer um upgrade de um produto.

No caso de uma loja de roupas, você pode oferecer uma peça complementar a uma roupa escolhida pelo cliente. Um exemplo prático é quando o consumidor escolhe uma saia e você oferece junto uma camiseta que pode complementar o look. O segredo nesse caso é caprichar na descrição e na vitrine do look montado.

Além de peças de roupas em sugestões de looks para agregar nas vendas, você pode também oferecer calçados e acessórios. Isso pode garantir ainda mais renda.

Logo, para aplicar a estratégia de forma eficiente, você precisa:

  • Analisar cada cliente e conhecer o que ele considera realmente valioso na hora de adquirir um produto ou serviço;
  • Apresentar as vantagens e mostrar porque ele precisa de um produto melhor e que possui mais funcionalidades;
  • Utilizar uma boa referência, apresentando clientes que já compraram e ficaram satisfeitos com isso. Afinal, nada melhor do que ter uma recomendação para a compra;
  • Mostrar a diferença entre o item básico e o item mais completo, apresentando o motivo do valor ser um pouco mais alto e ajudando a convencer de que é um bom investimento.

Vale lembrar que é importante ter um bom visual merchandising, tanto na vitrine quanto no interior da loja. Sem falar das fotos e conteúdos que você utiliza nas redes sociais. Isto vai despertar o interesse do cliente em comprar aquela produção por completa.

Agora que você aprendeu uma nova estratégia de vendas, que tal aplicá-la ao seu negócio?

Estratégias e tendências de vendas online

Como trabalhar com vendas online do jeito certo, com bons lucros?

Essa é uma dúvida constante para grande parte das empresas que decidem comercializar seus produtos e serviços no meio virtual.

Isso acontece porque, eventualmente, as estratégias que hoje parecem ideais sempre podem se tornar obsoletas.

Afinal, o comportamento do consumidor está sob constantes mudanças – e no e-commerce / marketplace não é diferente.

Se você está tendo dificuldades em encontrar novas formas de atrair clientes e aumentar a receita, vai gostar das dicas que separamos neste artigo.

Ao longo da leitura, você verá estratégias e técnicas para vender mais pela internet que realmente funcionam.

Vamos começar?

O processo de vendas

Para ser bem-sucedido com as vendas online, o primeiro passo é entender bem o que é um processo de vendas.

Em um sentido prático, o processo de vendas é uma série de etapas que servem como um modelo para ser aplicado e replicado pela sua equipe

Através dele, qualquer funcionário pode obter sucesso ao encontrar clientes potenciais, resolver problemas, fechar negócios, realizar upsell e aumentar a fidelidade do consumidor.

Dessa maneira, um bom processo de vendas mapeia e alinha-se a jornada de compra da sua buyer persona, que corresponde ao seu perfil ideal de cliente.

Podemos dividi-lo em três etapas principais:

  • Pré-venda
  • Venda
  • Pós-venda.

Vamos falar um pouco mais sobre cada uma delas.

1. Pré-venda

Como o nome sugere, a pré-venda é o momento de fazer o planejamento que antecede a venda.

Para tanto, então, é preciso estudar pontos específicos e relevantes para o sucesso de qualquer empresa.

A melhor forma de fazer isso é a partir de questionamentos do tipo:

  • Quem é o seu público-alvo?
  • Quais são os problemas do seu cliente?
  • Como seu produto ou serviço ajuda a solucionar esses problemas?
  • Como fazer o cliente enxergar valor na sua solução?
  • Quais os melhores canais para entregar sua mensagem?
  • Qual o custo?
  • Como está o mercado no qual está inserido?
  • Quem são os seus concorrentes?

Esses e outros pontos são fundamentais para conseguir alinhar sua abordagem com a necessidade do cliente.

Por falar em cliente, ele representa uma peça chave desse processo.

Logo, é preciso conhecê-lo profundamente.

E quando falamos em conhecê-lo bem, estamos querendo dizer que é preciso ir além de dados demográficos, como sexo, idade e localização.

É preciso que você faça uma pesquisa completa e trace o perfil da sua buyer persona.

Além de dados quantitativos, você tem o compromisso de levantar dados qualitativos para entender bem o comportamento do cliente, seus desejos, objetivos e necessidades, como se comunicam, a linguagem que usam, entre outros aspectos importantes.

Ter esse conhecimento facilita a próxima etapa, a da venda propriamente dita, já você consegue atingir o cliente certo, com o produto certo e nos canais certos, fazendo com que ele enxergue valor naquilo que está oferecendo.

2. Venda

Agora que você definiu seu cliente ideal, então, é hora de encontrá-lo de fato.

Se foi feita uma boa pesquisa e um bom planejamento, isso não vai ser muito difícil.

Afinal, você já deve saber nesse ponto onde ele passa parte do seu tempo online e quais canais irá utilizar para estabelecer um contato entre vocês.

E sabemos que existem várias estratégias para anunciar seu produto para a audiência.

Você pode partir para anúncios mais diretos e objetivos com a publicidade  (Facebook, Instagram, etc.), remarketing, e-mail marketing e por aí vai.

Ou pode optar por uma publicidade mais passiva e fazer com que os clientes encontrem sua empresa ao pesquisarem por soluções em mecanismos de buscas ou redes sociais, através de técnicas de SEO e marketing de conteúdo (blogs, e-books, etc.).

Além de identificar os meios para encontrar o cliente, também é nessa fase que você analisa quais serão as formas de pagamento e como fará para o produto chegar até às mãos do cliente.

3. Pós-venda

Pronto, vendi meu produto. Posso considerar o processo concluído?

Nada disso!

O processo de pós-vendas é tão importante quanto as outras etapas, pois ajuda a garantir o sucesso e a fidelização do seu cliente.

Isso faz com que ele volte a realizar outras compras com você e indique seu produto para conhecidos, aumentando as chances de concretizar novas vendas.

Nesse contexto, independente do canal de comunicação, ter um bom serviço de atendimento ao cliente é essencial.

Envie um e-mail ou faça uma ligação para o cliente após a venda, solicitando um feedback do produto ou oferecendo suporte para uma eventual dúvida que ele possa ter.

Essas pequenas ações servem para construir um relacionamento entre vocês e ajuda a gerar confiança na empresa.

Além disso, o pós-vendas é uma ótima oportunidade para educar seu cliente e oferecer conteúdo de qualidade e relevância para ele.

Aposte em um bom serviço de automação de marketing e vá nutrindo o cliente com posts blog, e-books, infográficos ou qualquer outro tipo de material que você produziu.

Isso ajuda a reforçar a sua autoridade no mercado.

Os 3 pilares para fazer vendas online

Agora que você está por dentro das três etapas do processo de vendas, é hora de conhecer os pilares fundamentais para fazer vendas online.

São os seguintes:

  • Autoridade
  • Confiança
  • Estratégia.

Vamos avançar no entendimento sobre cada um deles agora.

1. Autoridade

A autoridade no universo das vendas online pode ser resumida da seguinte forma: se tornar líder, ser respeitado e ganhar espaço dentro do nicho específico de mercado no qual a empresa está inserida.

Obviamente, para conquistar a credibilidade e confiança do seu público, é preciso que você saiba do que está falando.

Além disso, precisa traduzir todo a experiência e conhecimento adquiridos ao longo do tempo em materiais educativos, de fácil acesso para sua audiência e que, de certa forma, ajudem na solução dos seus problemas.

Dentre os caminhos até essa autoridade, você pode tentar as seguintes táticas:

Criar um blog

Um blog é uma ótima forma de estabelecer autoridade, porque você consegue entregar conteúdo e educar a sua audiência sobre seu mercado.

Porém, é preciso ter em mente dois elementos vitais para que seu blog traga benefícios de fato:

  • Relevância: o conteúdo deve estar alinhado com os interesses da audiência
  • Frequência: é preciso ter uma certa periodicidade na oferta desse conteúdo de qualidade.

Manter um blog com frequência de postagens indica que seu site está sendo atualizado. Cada nova página é um sinal de que ele está ativo.

O Google rastreia essas alterações e acaba recompensando seu esforço ao classificar melhor as suas páginas nos resultados de pesquisa.

Nessa mesma linha, o blog também oferece a oportunidade de classificar palavras-chaves mais especificas, conforme o interesse do seu público.

Não é apenas o fato de que alguém procurando pelo que você escreve terá uma chance maior de encontrar seu site e sua empresa, o que já é ótimo.

Você também pode criar links internos vinculando as páginas de produtos com o conteúdo dos posts, fortalecendo ainda mais seu website e qualificando as conversões.

Mas qual a frequência ideal?

Não precisa ter uma postagem por dia, certamente.

Uma ou duas vezes por semana representa uma estratégia que já pode trazer bons resultados.

Apenas se certifique de postar regularmente sobre tópicos interessantes ao seu público.

Gravar vídeos

Esse é um dos formatos de conteúdo que mais gera engajamento com a audiência.

O vídeo, ao contrário do texto para blog, confere um pouco mais de dinâmica para o conteúdo.

Também consegue aumentar a empatia com o público, já que humaniza, dá um rosto para o conteúdo.

Além disso, o formato pode atacar um problema compartilhado por grande parte dos consumidores: a falta de tempo.

Como muitos têm uma rotina atarefada, se estiverem navegando pelo seu e-commerce, provavelmente desejarão digerir as informações o mais rápido possível para decidir se devem fazer a compra ou não.

E veja só: 33% das pessoas escolhem assistir a vídeos para aprender sobre produtos. Então, facilite para elas.

Vídeos podem demonstrar de forma muito mais clara o funcionamento do produto do que tediosas descrições de texto, influenciando de modo positivo na tomada de decisão do consumidor.

Além disso, não se esqueça do poder do vídeo como resultado de buscas realizadas pelos usuários na internet.

Tanto é assim que o Google dá cada vez mais destaque a ele nas sugestões apresentadas às pesquisas dos usuários.

Isso sem falar no YouTube, tradicional plataforma de vídeos que hoje ocupa o segundo lugar entre os mecanismos de buscas mais utilizados.

Disponibilizar conteúdos de qualidade gratuitamente

Seja posts no blog, vídeos tutoriais, e-books, infográficos ou qualquer outro formato, é imprescindível que você disponibilize esse conteúdo gratuitamente para o seu público.

Com a oferta constante de materiais ricos e de qualidade, além de você conseguir educar e nutrir o relacionamento com seus clientes, você também contribui para despertar o gatilho mental da reciprocidade.

Isso significa que o cliente fica com a sensação de que deve retribuir o favor.

Ou seja, como você o ajudou a resolver um problema específico com seu conteúdo, ele fica mais propenso a realizar a compra.

2. Confiança

A confiança, assim como a autoridade, está relacionada sobre como seus clientes enxergam a sua marca.

Assim, precisa de tempo e esforço contínuo para ser conquistada.

Então, para garantir credibilidade no mercado, é preciso seguir estes passos:

Ser acessível

Como sabemos, nas vendas online, não é possível manusear ou experimentar o produto antes da compra.

Isso torna natural o fato de os consumidores terem dúvidas relacionados ao item.

Portanto, é preciso que sua equipe de vendas esteja acessível desde o primeiro contato, seja ele por e-mail, telefone, redes sociais ou outros canais.

Um atendimento solícito ao cliente contribui para que ele confie na sua solução e não tenha medo de confirmar a compra.

Entregar o que está prometendo

Imagine o quão frustrante é comprar algo pela internet, depositar expectativa naquele produto e, quando ele finalmente chega, não ser nada daquilo que você esperava.

Acontece bastante, tanto é que existe o chamado direito de arrependimento.

Assim, uma das principais formas de criar confiança é ser honesto nos anúncios e entregar para o seu cliente o que realmente está prometendo.

Agir eticamente evita que sua empresa seja alvo de críticas e até processos por propaganda enganosa, o que seria péssimo para a reputação.

Usar depoimentos de clientes

Ao usar depoimentos de clientes que estão satisfeitos com seus produtos, você está conferindo uma prova social de que eles realmente funcionam e trazem benefícios reais.

Além disso, sabemos que a opinião de terceiros pode ser decisiva para a tomada de decisão relacionada a uma compra.

Basta pensar na sua própria experiência.

Quantas vezes você procurou por referências da empresa através de amigos, familiares ou até mesmo sites de reclamações?

3. Estratégia

Como você já deve ter percebido, existe uma infinidade de estratégias que pode usar para engajar a audiência e manter um relacionamento duradouro e rentável com ela.

Porém, mais importante do que saber quais usar, é entender como e quando colocá-las em prática para estimular as vendas online.

Não existe o jeito certo para vender na internet, mas selecionamos algumas das principais estratégias que você pode adotar para encontrar seu cliente em potencial.

Fique ligado!

Facebook

O Facebook é a das formas mais segmentadas de publicidade.

Você pode anunciar seus produtos com base na idade, sexo, interesses, comportamento e localização dos usuários, entre outros filtros.

Assim, quando configurado corretamente, pode contribuir muito para aumentar a geração de leads e, consequentemente, promover as vendas online.

Você também pode usar o Facebook para reforçar a lealdade dos clientes.

Como? Educando-os sobre seus produtos ou serviços, além de interagir diretamente com eles para fornecer suporte rápido a perguntas e comentários

E tem mais: mesmo que eles não estejam clicando em seus anúncios, a visibilidade contínua em seu feed de notícias aumenta a eficiência e o engajamento, o que cria mais oportunidades de vendas no futuro.

Copywriting

Copywriting se refere à habilidade de criar descrições para seus produtos que sejam atrativas o suficiente para incentivar o usuário a tomar a decisão de compra.

Você pode ter um site com ótimo design e os melhores produtos, mas se você não fizer um copywriting convincente, a conversão pode não acontecer.

Portanto, é preciso que a linguagem esteja alinhada com os interesses da sua persona para gerar identificação e desejo de compra.

Outra opção é fazer uso de gatilhos mentais para escrever as descrições, como o senso de urgência ou escassez, por exemplo.

E-mail marketing

Se você ainda não adotou o e-mail marketing para fazer vendas online pode estar perdendo várias oportunidades de negócios.

Para ter uma ideia melhor, segundo uma pesquisa da Direct Marketing Association, 72% das pessoas preferem receber material promocional por e-mail do que nas mídias sociais.

Ao contrário do Adwords ou do Facebook, o e-mail marketing serve mais para fortalecer o relacionamento com o cliente do que para encontrá-lo de fato.

Com as ferramentas disponíveis no mercado, você pode usar sua lista de e-mails para alcançar clientes de forma personalizada, com conteúdos e ofertas exclusivas, o que acaba gerando mais empatia e também receitas.

SEO

Uma das grandes vantagens do SEO é que ele não custa nada além de tempo e esforço, e ajuda bastante na sua classificação nos mecanismos de busca.

Basicamente, é preciso ter conhecimento para otimizar seu conteúdo com as boas práticas de SEO e ir acompanhando o desempenho dessas otimizações.

Trabalhando bem palavras-chaves específicas, você aumenta as chances do usuário encontrar a sua empresa online ao buscar por um produto ou informações utilizando tais termos.

Crie landing pages para capturar leads

Antes de concluirmos, temos mais uma poderosa dica para a sua estratégia de marketing digital.

Que tal utilizar seu site, blog ou redes  sociais para se aproximar da audiência, garimpar leads e garantir novos clientes?

Faça isso em artigos ou ao apresentar promoções, obtendo seu contato para, depois, promover abordagens mais direcionadas.

Seja com um e-book, infográfico ou newsletter, caprichar na landing page aumenta muito a chance de confirmar as conversões desejadas.

Veja os três passos básicos para criar a sua:

  1. Escolha o modelo: veja opções de alta conversão comprovada por testes.
  2. Customize a página: feita a escolha, edite os textos, as cores e as imagens, além de ocultar elementos que pouco agregam.
  3. Publique: para terminar, é só publicar no próprio domínio, sem custos adicionais de hospedagem.

Conclusão

Acreditamos que, ao final da leitura, você esteja mais bem preparado para negociar seu produto da melhor forma possível no universo digital.

Certifique-se de conhecer bem seu cliente ideal para conseguir alinhar perfeitamente seu processo de vendas com a jornada e os interesses do consumidor.

Isso vai qualificar a sua estratégia e aumentar as chances de conversão.

Antecipação de recebíveis: O que é e como funciona

Vendas a prazo é uma realidade para todas as organizações. A popularidade de meios de pagamento, como cartão de crédito é um dos principais fatores que contribuem para isso. Além do mais, em transações comerciais entre empresas, é comum que sejam oferecidos prazos de 30, 60 e 90 dias para pagamento. Neste cenário, muitas vezes é necessário recorrer à antecipação de recebíveis para manter a operação. Mas, o que isso significa?

Resumidamente, a antecipação de recebíveis significa “vender” os seus títulos em aberto para uma instituição financeira ou empresa. Essa ação tem como objetivo captar dinheiro rapidamente a um custo que, geralmente, é muito menor ao de um empréstimo.

Continue a leitura para entender um pouco mais sobre esse tipo de transação, suas vantagens e quando é recomendável recorrer a ela.

Vendas a prazo: vantagens e desvantagens

As compras a prazo fazem parte do comportamento do consumidor brasileiro. Grandes empresas de varejo conseguiram se firmar no mercado graças ao oferecimento da opção de crediário, quando o cartão de crédito ainda não era tão popular.

Atualmente, em muitos negócios as vendas parceladas no cartão de crédito, tanto nas lojas físicas quanto no comércio eletrônico, são extremamente representativas.

Além disso, como vimos, um método utilizado para garantir as vendas entre empresas é oferecer opções de pagamento mais cômodas, muitas vezes divididas em 3 ou mais vezes.

Embora a venda a prazo e o parcelamento sejam estratégias efetivas para vender mais, em muitos casos podem acabar gerando problemas de capital de giro.

Ou seja, a empresa vende, entrega o produto, mas irá receber apenas no futuro. No entanto, ela possui um grande número de obrigações mensais, como folha de pagamento, impostos, contas de água e luz, fornecedores, etc.

Nesse sentido, a antecipação de recebíveis pode ser uma solução para evitar a desproporção entre as contas a pagar e dinheiro disponível em caixa.

Aumentando o capital de giro com antecipação de recebíveis

Como vimos, as vendas a prazo podem criar um cenário de insuficiência de caixa nas empresas. E isso não significa, necessariamente, que o negócio não é lucrativo. Muitas vezes, pode ser apenas um desequilíbrio entre o giro de contas a receber (GCR) e o prazo médio de pagamento (PMP). Por exemplo, suponha que sua empresa recebe as suas vendas em um prazo médio de 35 dias e que suas obrigações, em média, vencem em 28 dias. Neste caso, certamente você possui um problema de fluxo de caixa.

Uma forma de equilibrar suas contas é negociar prazos maiores com fornecedores, para aumentar o seu PMP. No entanto, nem sempre isso é possível. Vale lembrar que obrigações como folha de pagamento e impostos são impostergáveis.

Nesse sentido, a antecipação de recebíveis pode ser a solução mais adequada. Mas, como isso funciona?

Em geral, todos os grandes bancos oferecem esse tipo de transação. Muitas administradoras de cartão de crédito também. No entanto, vale a pena pesquisar as condições oferecidas por cada uma das instituições para escolher a opção mais vantajosa para o seu negócio.

Em suma, nesse tipo de transação você transfere a titularidade de parte de seus recebíveis para a instituição financeira. Ela, por sua vez, disponibiliza, no ato da transação ou em poucos dias, o valor dos títulos antecipados, descontada a remuneração.

Antecipação ou empréstimo?

Muitas pessoas confundem antecipação de recebíveis com empréstimo. Isso, porque, é comum que títulos a receber sejam oferecidos como garantias de empréstimo. No entanto, essas transações possuem importantes diferenças.

Ao realizar a antecipação de recebíveis, a empresa transfere a titularidade dos recebíveis para a instituição financeira. Isso significa que, no ato da transação a empresa quita suas obrigações.

Dessa forma, quando os clientes efetuarem o pagamento, os valores dos títulos negociados serão creditados diretamente para o banco ou instituição financeira.

Já nas transações empréstimo, as empresas contraem uma obrigação futura. Neste caso, se houver títulos dados em garantia, eles só serão de propriedade do banco caso não haja pagamento da dívida na data acordada.

Vantagens da antecipação de recebíveis

Uma das principais vantagens da antecipação é que a empresa pode resolver problemas de liquidez rapidamente. Mas não é apenas isso.

Geralmente, para esse tipo de transação os bancos e instituições financeiras oferecem taxas de juros muito menores que a de um empréstimo, por exemplo, visto que os riscos de inadimplência são menores.

Mas isso nem sempre acontece. Por isso, antes de realizar a antecipação de recebíveis, sua empresa deve consultar as taxas de diferentes bancos e instituições aptas para realizar esse tipo de transação. Também é importante verificar outros tipos de crédito, para escolher aquele que for mais vantajoso para seu negócio.

Quando recorrer à antecipação de recebíveis

Basicamente, este tipo de transação deve ser considerada quando a empresa identificar que não possui capital de giro suficiente. Por isso, é muito importante elaborar um fluxo de caixa e atualizá-lo diariamente. Assim, você poderá identificar insuficiências de caixa com certa antecedência e terá tempo para avaliar as opções disponíveis e escolher a mais vantajosa.

O que é preciso para realizar a antecipação de recebíveis

Aqui, o mais importante é que você tenha um controle preciso de suas vendas e, consequentemente, de seus recebíveis. É preciso saber, exatamente, a data de vencimento de cada título e duplicata, para que o banco ou instituição financeira saiba quando o valor será pago e, assim, efetuar os cálculos da taxa de juros corretamente.

Por isso, é de suma importância que a sua empresa possua um sistema integrado de gestão de vendas e contas a receber. Com ele, você poderá implementar controles rigorosos para garantir a perfeita gestão dos recebíveis.

Esse tipo de controle também é essencial para a elaboração do fluxo de caixa eficiente. Somente com informações corretas e precisas é possível identificar problemas de liquidez e, assim, encontrar as soluções de forma antecipada para a perfeita condução dos negócios.

5 dicas para fazer um fluxo de caixa eficiente

Em termos gerais, fazer um fluxo de caixa eficiente envolve controlar e visualizar em detalhes as entradas e saídas de dinheiro das contas que uma empresa possui. Isso requer saber onde está cada real movimentado, e tal controle é muito benéfico para a gestão do negócio.

Com o acompanhamento preciso das finanças, a companhia pode ter segurança na hora de fazer investimentos, detectar onde o dinheiro não está rendendo, ou saber quando é momento de “apertar o cinto”.

Por outro lado, se sua empresa errar ao fazer o fluxo de caixa, as chances de passar apertos financeiros, afetando o lucro ou até mesmo a capacidade de cumprir compromissos são grandes, tornando sua empresa menos competitiva.

Certo! Agora que você já entendeu que a sobrevivência do negócio depende – e muito –  de um fluxo de caixa bem feito, vamos ao próximo passo: o “como fazer”.

Abaixo seguem cinco dicas que poderão guiar qualquer gestor interessado em melhorar seu controle de caixa, com apoio de metodologia, tecnologia e práticas reconhecidas no mercado.

1. Recebíveis e pagáveis: eles tem que bater!

Detalhe importantíssimo, a observação precisa de prazos de contas a pagar e a receber é, muitas vezes, negligenciada. E disso decorrem problemas que podem se agravar, gerando rombos no caixa.

Por exemplo: se os fornecedores exigem que pagamento em até 30 dias, mas os clientes pagam em prazos de 45 ou 60 dias, isso pode ser um problema.

O melhor é adequar o cronograma do dinheiro que entra com o que sai, mas também há a opção de um planejamento financeiro embasado, mantendo um caixa que comporte as contas nos períodos de não recebimento.

O mesmo vale para o caso de recebimentos via cartões de crédito, que, às vezes, levam mais de um mês para entrar na conta da empresa.

Um bom sistema de controle de caixa é capaz de observar todas estas movimentações e evitar diferenças entre pagáveis e recebíveis que deixarão o caixa sem dinheiro – e o empresário sem fôlego.

2. Categorize bem as movimentações do caixa

A ideia é bastante simples: você precisa saber de onde seu dinheiro vem e para onde ele vai.

Para isso, tenha um sistema detalhado para controlar suas despesas e ganhos.

Fornecedores, funcionários, despesas (luz, gás, internet, limpeza etc), impostos, serviços contratados pela empresa, pagamentos recebidos em dinheiro, pagamentos a receber de cartão de crédito parcelado, entre outros, são todos elementos que compõem a movimentação financeira e que precisam ser conhecidos e planejados.

Conhecer todas as categorias desta movimentação permite gerir o dinheiro de forma inteligente, sem surpresas desagradáveis e com maior capacidade de decisão no momento de aumentar ou cortar investimentos.

Mas cuidado para não detalhar demais! Você não precisa, por exemplo, criar uma categoria para cada fornecedor com o qual sua empresa trabalha, isso geraria um excesso de informação que mais atrapalha do que ajuda.

Uma classificação por tipos de produtos ou serviços já é suficiente.

Além disso, não abuse do campo “outros”, no qual geralmente é colocado todo tipo de gasto ou recebimento que não se encaixa nas categorias anteriores. Por ser indeterminado, este item pode atrapalhar o controle da movimentação financeira.

3. Registre, acompanhe e preveja

Com um sistema bem alinhado, fazer o fluxo de caixa envolve acompanhar sistematicamente as movimentações, observando as oscilações, preferencialmente, mês a mês.

Dois exemplos rápidos: Nos meses mais quentes do ano a maioria das empresas costumam ter um aumento na conta de energia elétrica em função do uso de ar condicionado.

Já no comércio, dois últimos meses do ano são de pico nas vendas, portanto é essencial reforçar estoques e fazer contratações, temporárias ou permanentes, para atender melhor os clientes e não perder vendas.

Com um sistema inteligente de fluxo de caixa, você pode acompanhar e comparar os gastos sazonais, reconhecendo os motivos pelos quais é preciso menos ou mais dinheiro para manter a operação a cada período.

Assim, ajustes necessários serão melhor planejados e o dinheiro para custeá-los não deverá faltar. Além disso, o caixa estará preparado para que os ganhos compensem quaisquer oscilações.

4. Cheque as suas margens sempre!

Antes de qualquer coisa, é preciso garantir que seu negócio funcione de forma lucrativa. Nem a melhor solução de gestão do mundo pode ajudar se os fundamentos de gestão de caixa estiverem errados.

A dica é analisar os produtos e serviços negociados, conferir se estão com os preços certos, cobrindo todos os custos da operação, e se têm competitividade.

Em vez de mais e mais vendas, pense em boas vendas.

Produtos com alta demanda podem ser o indicativo para um possível aumento de margem, assim como aqueles que não estão rendendo bem podem ter seus preços repensados. São mudanças que podem causar um grande impacto na empresa.

5. Tenha uma solução especializada

Tudo isso passa pelo controle e estratégia humanos, é claro. Mas contar com tecnologia para ajudar a manter tudo organizado, integrado, monitorado e funcionando dá aquela mão na roda!

Tão importante quanto organizar o fluxo de caixa de maneira inteligente, é munir-se de uma solução de gestão dedicada, que torne o trabalho mais fácil e ágil.

Um software de gestão adequado ao porte do negócio, que contemple um módulo exclusivo para Fluxo de Caixa, é a saída para acompanhar com rapidez e precisão os fluxos de entrada e saída, confrontando valores e conferindo seu saldo operacional no período desejado – seja em uma quinzena, mês, semestre ou ano.

Como ter uma boa gestão financeira na sua loja?

O objetivo de todo lojista é ter sucesso nas vendas de seus produtos. Porém, muitas vezes, apenas isto não basta, pois um ponto crucial é deixado de lado: a boa gestão financeira.

Para você ter uma noção, de acordo com o estudo Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 21% das empresas quebram antes de completarem seu primeiro ano de atividade.

E, de acordo com o estudo Causa Mortis: o sucesso e o fracasso das empresas nos primeiros 5 anos de vida, realizado pelo Sebrae, dentre os principais motivos para o fechamento de empresas apontado pelos empreendedores temos a falta de capital e problemas de planejamento. Ou seja, a gestão financeira não pode ser deixada de lado, de maneira alguma.

Pensando nisso, seguem abaixo dicas valiosas para você aperfeiçoar (ou implementar) na gestão financeira da sua loja.

Tudo começa com o planejamento

Imagine que você vá viajar de carro para um lugar que nunca tinha ido antes. Você iria para este lugar sem olhar nenhum mapa e sem usar nenhum aplicativo ou GPS? Muito provavelmente você nem cogitaria fazer isso, pois as chances de se perder seriam altíssimas e você desperdiçaria dois preciosos recursos: seu tempo e seu dinheiro (com o combustível gasto a mais do que o necessário).

Agora você deve estar se perguntando: “Mas qual a relação disto com uma loja?”. A resposta é o planejamento antes de tomar qualquer ação. Da mesma forma que é importante você se planejar quando vai viajar para um lugar desconhecido, quando você tem um negócio, você precisa ter o planejamento para saber aonde quer chegar.

Será este planejamento que lhe trará metas e planos de ações. E este planejamento será o casamento entre a estratégia e as finanças, com a elaboração do planejamento financeiro. E lembre-se de colocá-lo em prática, pois, muito mais do que planejar, precisamos também transformá-lo em execução.

E quando realizar este planejamento? O ideal é que ele seja feito com certa frequência, por exemplo uma vez por ano ou uma vez por semestre. Mas, em qualquer momento que você sentir que não sabe para onde sua loja está indo, aproveite para elaborar um planejamento.

Controle de entradas e saídas

gestão financeira

Para conseguirmos trabalhar bem a gestão financeira do negócio, é de extrema importância termos os números registrados em algum lugar, seja em uma planilha, ou um sistema. Este último acaba tendo grande vantagem pela praticidade e pela possibilidade de integração com outras frentes do negócio, como controle de vendas, emissão de notas fiscais e controle de estoque. E o Abyt ERP acaba sendo uma excelente opção para a sua loja.

No sistema, é importante que você traduza em números a realidade da loja. Ou seja, é de extrema importância registrar todas as entradas e saídas financeiras, para que, a partir destes dados, você consiga ter uma análise de como está a saúde financeira do negócio. É a partir destes registro que você conseguirá ter derivações super valiosas das finanças da sua loja, como o fluxo de caixa e o Demonstrativo de Resultados do Exercício (DRE).

Gastos estratégicos: foque neles

Todas as empresas acabam tendo algum tipo de gasto. Sejam custos, diretamente relacionados aos produtos, como por exemplo a compra, até despesas como aluguel e salários.

A boa gestão destes gastos é fundamental. Faça o levantamento de todos as saídas que você tem na sua loja e classifique-as como estratégicas e não estratégicas. Os gastos estratégicos são aqueles que agregam valor a sua marca e aos seus produtos. Já os gastos não estratégicos não possuem relação direta com a geração de valor.

Desta forma, foque em priorizar os gastos estratégicos, pois eles serão um diferencial, tendo maior potencial para aumentar o valor percebido pelos clientes, e busque economizar nos gastos não estratégicos, buscando nestes, a melhor opção de custo-benefício.

Tenha controle sobre seu estoque

Do ponto de vista dos balanços de uma empresa, o estoque é um ativo. Porém, precisamos ter um grande planejamento e controle sobre este, pois tê-lo em quantidades acima ou abaixo do necessário pode gerar resultados negativos nas finanças da loja. Aproveite para fazer a gestão do seu estoque em um sistema, como é o caso do Abyt ERP.

Conheça o Ciclo Operacional e o Capital de Giro da sua loja

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O Ciclo Operacional é definido como o intervalo de tempo gasto pela loja para comprar os produtos que serão vendidos, pagar os fornecedores, vender os produtos e receber o pagamento dos clientes. O que é mais comum é que a loja tenha que primeiro pagar seus fornecedores para depois receber dos seus clientes. O ciclo operacional mostrará qual é esse intervalo de tempo total.

Para que a loja consiga, então, arcar com esse intervalo de tempo entre a compra e a venda, e também consiga pagar as demais contas, é importante haver um saldo disponível. Este recurso ganha o nome de Capital de Giro, que é, justamente, a diferença entre os recursos disponíveis em caixa e a soma das contas a pagar.

Quando a empresa não tem esse recurso próprio, ela precisa do capital de terceiros, se sujeitando, por exemplo, aos empréstimos, que, junto com eles, acabam trazendo juros. Para evitar ou amenizar os juros, é importante buscar negociações com os fornecedores, ter um bom controle financeiro, ou até antecipar recebíveis, quando houver necessidade.

Tenha uma boa precificação

Apenas vender bem pode não ser um sinônimo de lucratividade. Se os seus preços estiverem errados, você pode estar “vendendo no prejuízo”. Para evitar este cenário, a precificação entra como uma peça fundamental na gestão financeira da loja. Será ela que mostrará qual valor cobrar em cada produto.

Esta formação de preços fará uma união entre o financeiro (identificando os custos e as despesas do negócio) e o marketing (para chegar em valores que façam sentido entre os preços da concorrência e os preços que clientes estão dispostos a pagar pelos produtos).