Conheça as principais fases de implementação de um projeto de BI

As ferramentas de Business Intelligence (BI) têm ganhado cada vez mais importância em empresas de todos os tamanhos. Sua adoção é capaz de melhorar o desempenho do negócio e planejar quais os passos mais assertivos para o futuro.

Mas para construir um BI é necessário seguir diversos passos importantes. Ignorar ou não realizar com afinco algum deles pode ser um caminho sem volta para o sucesso de seu projeto.

Entenda, neste post, a importância de cada uma dessas etapas:

#1- Fase de aquisição

Esse é o momento zero do projeto, em que sua empresa vai levantar tudo que for  necessário para o projeto. E isso inclui escolher entre desenvolver a ferramenta internamente ou procurar um fornecedor especializado.

Caso a segunda opção seja a escolhida, contar com o melhor provedor é extremamente importante. Esse fornecedor será o braço direito da empresa durante todos os processos de implantação, concedendo toda a ajuda para que o projeto seja vencedor.

Uma maneira de decidir o software que mais se adapta é realizando uma Proof of Concept (PoC). Isso garantirá de que o sistema escolhido se adequará 100% ao seu negócio.

Outras características importantes a serem observadas:

  • Escolha uma empresa que seja aliada do negócio, não apenas uma simples vendedora de software;
  • A fornecedora deve atuar como uma aliada interessada no sucesso do projeto, possuindo uma ampla visão de negócios;
  • A ferramenta ideal é aquela que esteja dentro da expectativa financeira da sua empresa e que tenha capacidade de gerar  um bom resultado — em termos de performance e confiabilidade.

# 2- Storage

Após a definição da fornecedora terceirizada – ou da construção interna – é hora de pensar onde as informações serão armazenadas. É necessário realizar uma avaliação que vai determinar qual a melhor solução tanto para armazenamento quanto para a democratização desses dados, ou seja, como você disponibilizará o dado certo, na hora certa, para pessoa correta, como essas estruturas de dados são construídas, em qual periodicidade e de onde vêm essas informações.

O grande objetivo de um storage é fazer o armazenamento inteligente de dados para que não haja um impacto direto na operação. Esse tipo de solução pode ser um Big Data, Data Lake, um banco de dados tradicional, ou até mesmo uma camada de dados proprietária do software escolhido, onde é possível governar e disponibilizar acesso correto para qualquer usuário da corporação.

Hoje começa uma nova tendência de mercado, que seria o catálogo de dados, onde o usuário consegue acessar uma espécie de mercado de dados em um ambiente amigável, onde ele “compra” exatamente o que precisa e em poucos segundo ele tem disponível uma massa de dados para construção de sua análise.

# 3- Preparação e tratamento de dados

Um estudo do instituto de pesquisas BARC (Business Application Research Center) demonstrou o quão essencial é a preparação dos dados. Enquanto os 700 entrevistados tinham uma expectativa de melhorar 50%, na realidade a taxa foi de 60%!

Mas a mesma pesquisa apontou que diversas organizações terão como destino falhar em projetos de BI simplesmente por ignorarem a importância dessa preparação. O motivo? Em muitos casos, as empresas acabam não utilizando o BI pois ele simplesmente só oferece informações sem coerência.

Para não ser refém de um software ineficiente é preciso utilizar técnicas e ferramentas que sejam capazes de prover a integridade dos dados com capacidade de administração eficiente por parte da TI.

Ele é responsável por preparar, formatar e armazenar, tratando os dados que serão utilizados nos dashboards.

A divergência de informações, citada acima, muitas vezes acontece, pois é comum os dados serem oriundos de múltiplas fontes como planilhas de Excel, software de gestão ou de relacionamento com clientes.

Esse processo permite otimizar a geração de relatórios e análise de grandes volumes de dados, facilitando a tomada de decisão. Assim é possível ter uma visão completa, e não apenas fragmentada, da situação da empresa.

# 4- Higienização

Uma pergunta importante a ser feita durante a implantação de um projeto de BI é: Qual o destino de todas as informações geradas pela empresa até hoje? Descartar tudo e começar do zero é praticamente impensável, como também deixar todos estes dados em um ‘arquivo morto’.

Para esses casos a etapa de higienização é a melhor saída. O trabalho consiste em definir parâmetros e depois unificar as informações que estão em diferentes bases: listas de clientes, fornecedores, produtos, informações cadastrais e também transacionais.

Tudo o que é útil será usado no BI: não haverá duplicidade de registros nem informações divergentes. Todos os dados terão as mesmas máscaras, formatações e de preferência, quando possível, a mesma granularidade. As informações certas estarão prontas para serem disponibilizadas no novo sistema, facilitando o seu uso.

# 5- Modelagem

Nesta etapa a inteligência faz toda a diferença. Na modelagem é realizada a filtragem das informações que já sofreram preparação, tratamento higienização, separando as úteis para o ambiente de negócios.

modelagem conduz as informações a uma etapa cubista onde os dados poderão ser levados a diversas dimensões. Caso seja escolhida a modelagem dimensional, é importante incorporar uma metodologia ágil como a Scrum ao processo tradicional.

Ela leva em conta as tendências mais recentes de User Experience, permitindo que o usuário acesse os dados de maneira simples e próxima de seu entendimento, com várias perspectivas possíveis, dentre elas o tempo e o espaço.

# 6- Visualização do dashboard com indicadores

Esta é a última parte de um projeto de Business Intelligence, conectando o software  ao repositório de dados. É por essa interface que são disponibilizadas as visualizações inteligentes e dinâmicas, sendo possível até mesmo a geração de relatórios.

Seguir todos os passos acima será a garantia de oferecer uma ferramenta que trará análises conclusivas e não um emaranhado de dados e estatísticas. Um grande diferencial para a tomada de decisão ágil e assertiva.

O intuito de adotar uma solução de BI é integrar todos os dados da empresa, criando uma central de inteligência. Agora que você conhece todos os passos necessários para a  criação de uma ferramenta realmente efetiva, continue lendo o blog da Abyt Holder para conhecer mais sobre o mundo da análise de dados!

Mais simples do que Excel: como o BI facilita a análise de dados

Não existe tomada de decisão certeira sem uma precisa análise de dados, certo? Mas você já parou para pensar na infinidade de ciladas que o uso do Excel pode trazer para a gestão de marketing da sua organização?

Se você é o gestor da área é provável que se baseie em uma série de indicadores para gerenciar e mensurar os resultados das ações de marketing advindos de diversas fontes como redes sociais, mídia impressa, inbound marketing, além dos anúncios e campanhas feitos em outros diversos canais de comunicação.

Ao usar o Excel, cada vez que você quer analisar um dado ou ter uma visão unificada do desempenho de uma ação, perde-se muito tempo importando e exportando planilhas e ainda corre o risco de perder informações valiosas, usando dados manipulados ou errados.

Concentre as análises em um único lugar

É nesse ponto que o Business Intelligence (BI) se apresenta como uma solução fundamental. Por ser uma plataforma de uso intuitivo, permite cruzar as informações de seu interesse e criar diversos cenários, o que torna mais simples a análise preditiva e até mesmo a possibilidade de solucionar problemas rapidamente.

Além disso, o Business Intelligence facilita a criação de relatórios dinâmicos, com gráficos ilustrativos, deixando as reuniões mais atrativas e de fácil compreensão.

Com o BI é muito mais fácil imputar, cruzar e analisa. Concentre as análises em um único lugar

É nesse ponto que o Business Intelligence (BI) se apresenta como uma solução fundamental. Por ser uma plataforma de uso intuitivo, permite cruzar as informações de seu interesse e criar diversos cenários, o que torna mais simples a análise e até mesmo a possibilidade de solucionar problemas rapidamente.

O grande diferencial do BI é que você tem acesso a análises mais complexas do que o Excel pode fazer, cruzando vários dados ao mesmo tempo para extrair insights que, de outra forma, seriam muito difíceis de identificar. Além disso, o Business Intelligence facilita a criação de relatórios dinâmicos, com gráficos ilustrativos, deixando as reuniões mais atrativas e de fácil compreensão.

Com o BI é possível tomar decisões com maior assertividade, reduzindo as incertezas do negócio e maximizando os resultados da sua organização.

Identifique as tecnologias essenciais

implementação do Business Intelligence começa com a identificação das tecnologias que armazenam e geram dados na empresa.

Sistemas de gestão, como ERP, CRM e Projetos; ferramentas de automação de marketing; sistema de call center; plataformas de atendimento on e off-line; entre outras soluções, devem ser listadas. Essas serão suas fontes de informação principais, de onde vêm dados importantes sobre o desempenho da organização, a percepção dos consumidores e o comportamento do mercado.

O passo seguinte é contratar uma solução de  BI que seja capaz de receber e acessar informações dessas plataformas, ou seja, sua central de inteligência. É nesse “cérebro” que o conhecimento da organização vai se transformar em vantagem competitiva, por meio de análises constantes e otimização de processos.

Certifique-se de que a tecnologia adquirida poderá conversar com todos os sistemas que a empresa utiliza ou, na impossibilidade de integrar uma ferramenta, considere substituí-la. O investimento se justificará no curto prazo com maior eficiência, produtividade e redução de custos com falhas e retrabalho.

Treine seu time

Nem a melhor tecnologia do mundo poderá fazer milagres se o seu time não estiver pronto para interpretar os insights que o Business Intelligence irá gerar. Criar uma cultura de análise de dados é essencial para que as pessoas se habituem a não fazer as coisas no impulso, mas sim, analisando cenários e tendências.

São essas questões que devem ser levantadas com o auxílio do BI: quais investimentos de marketing estão contribuindo efetivamente para os resultados financeiros; qual é o perfil dos consumidores que geram maior ticket médio; quais canais de comunicação são mais eficazes em gerar leads qualificados; quais são as épocas do ano que sua empresa tem aumento ou redução de entradas e por que.

O Excel pode te ajudar nisso? Muito difícil, pois ele não possui as funcionalidades que permitem confrontar dados estruturados e não-estruturados, resultando em análises precisas. Os insights acabam sendo fruto de análises subjetivas de quem está interpretando os dados.

Ao integrar o BI as plataformas disponíveis, essa análise muda de figura. Saiba como no próximo item.

Painel de controle

Imagine, em um único painel, você conseguir visualizar o resultado de uma campanha em cada capital, tendo a possibilidade de controlar os produtos que foram mais vendidos, os que tiveram menor participação de mercado e ainda conseguir analisar como foi o desempenho do seu principal concorrente nestas regiões?

Isso é possível com o uso do BI e da criação de dashboards. Quando se utiliza uma única plataforma para analisar as informações, você tem a possibilidade de contar com um painel de controle que pode ser consultado a qualquer momento, permitindo o cruzamento de dados e a criação do cenário que for mais conveniente para a situação.

Além das métricas de vaidade, que enchem os olhos, mas não o caixa da empresa, você pode ter, na mesma tela, o desempenho financeiro de cada campanha, canal de comunicação ou produto. A apresentação dos dados se torna muito mais consistente e intuitiva, facilitando a compreensão de todos sobre a contribuição de cada ação de marketing para os objetivos estratégicos da organização.

O dashboard se torna seu maior aliado nas reuniões com a diretoria, onde é preciso justificar o orçamento de marketing, a aquisição de ferramentas ou a contratação de novos colaboradores. E tudo isso em tempo real, então não há receio em apresentar resultados a qualquer momento. Tudo o que você tem que fazer é selecionar as informações e apresentá-las.

Essas possibilidades de integração e coordenação de informações tornam a gestão da área mais dinâmica e assertiva, potencializam a visibilidade e credibilidade do marketing dentro da companhia. Agregue inteligência na análise dos dados das suas campanhas e veja o marketing se tornar realmente estratégico!

5 pilares para uma boa gestão estratégica

Faz sentido planejar e não gerir? Isso não seria desperdício? 

Pois é, quero dizer que já estive nesta situação (sem saber a diferença) e reconhecendo-a tratei de sanar. Sabendo que o desafio da gestão é maior do que o ato do planejamento em si, aponto alguns pilares que são norteadores.

Antes disso, precisamos entender qual o conceito adotado quando falamos sobre gestão estratégica.

Segundo Yoji Akao, gestão estratégica é o sistema gerencial onde as mudanças no ambiente são visualizadas e as atitudes são tomadas de acordo. Isso nos leva a reconhecer o fator fundamental da gestão, que é a ação que nos move após conhecer o cenário posto.

Os 5 pilares da gestão estratégica

1 – Formulação Estratégica

É aqui onde muitos param. O desafio nesta fase é construir o direcionamento após uma série de análises internas, externas e setoriais. E a partir de um “norte verdadeiro” (não poderia deixar o lean de fora né?) pergunta-se o porquê de ainda não termos alcançado tal objetivo e a segunda etapa inicia-se.

2 – Desdobramento da Estratégia

A sequência de porquês, desce na hierarquia (ou nos times ágeis,  squads em organizações mais horizontalizadas). A grande entrega dessa fase é (ou deveria ser) as causas (raízes de preferência), que nos orientam a definição dos principais objetivos “funcionais”.

3 – Orçamento Empresarial

Aqui, já sabendo o que fazer e reconhecendo que temos um custo para entregar, tudo isso é de extrema importância para que um orçamento empresarial nasça sob a hipótese de não termos as bases financeiras necessárias para o alcance dos resultados. Afinal, muitos são os sonhos, mas temos que saber se teremos como aportar capital para todas as ações (sejam elas internas ou externas).

4 – Metodologia de Acompanhamento

Se muitos param na formulação, imagine o quão difícil é essa fase. Ausência de processos definidos sobre como diligenciar todos os objetivos estratégicos, tratar os desvios e conectar isso com o gerenciamento da rotina se fazem presentes em boa parte das empresas. Sem falar em cultura viu gente? (aqui é ponta para outro bate papo nosso)

Isso pode ser moroso ou pode ser mais ágil?

5 – Suporte Tecnológico

Esse é o último pilar comentado neste artigo, mas não o menos importante… aqui entra a força do suporte que a tecnologia nos traz. Possuir uma ferramenta integradora, não só para a formulação estratégica, mas de conexão entre ela e os aspectos processuais e de gestão de anomalias que certamente irão surgir é mais que necessário.

Método e Tecnologia

Aqui na Abyt Holder, construímos um framework que integra essa sistemática.  Sendo assim, se tornou mais fácil conectar pessoas, ações e o caminho é árduo, mas nos sentimos cada vez mais preparados para os desafios que iremos enfrentar.

E você? Como está?… ainda na Formulação Estratégica? Sugiro que busque o feito ao invés do perfeito mas não fique parado! Aprenda com os erros e continue na busca pela excelência na gestão!

Como a análise SWOT apoia a estratégia organizacional

No contexto empresarial a necessidade de manter-se alerta e atento aos novos rumos que “as coisas” vão tomando é cada vez mais vital. Se no antigo normal isto já era um processo considerado constante e rápido, no novo normal pós pandemia da COVID-19 esse ritmo foi intensificado ainda mais e, além disso, o Norte tornou-se também mais incerto. Com isso, devemos refletir e trabalhar intensamente na estratégia organizacional.

Imersos neste tipo de ambiente, as organizações precisam lançar mão de práticas que lhes permitam navegar por estes mares que mudam de comportamento a todo instante, sem aviso prévio.

Mas o que podemos fazer em cenários tão incertos como os que se apresentam para nós? 

A resposta para esta pergunta é formular estrategicamente nossas ações. Porter diz que “a essência da formulação estratégica é lidar com a competição”, ou seja, exatamente aquilo que este sendo exigido de qualquer organização que queira se manter viva.

A estratégia pode ser entendida como a forma (ações, meios, caminhos, ferramentas e etc.) pela qual determinado objetivo será alcançado. Pense na seguinte situação: Você está perdido em meio a uma área de floresta e, na busca por ajuda, você se depara com a necessidade de atravessar um rio.

Você pode fazer isso de algumas formas: Pode tentar atravessar o rio a nado, pode fazer uma pequena jangada (barco de madeira), pode procurar um local onde as margens do rio sejam mais próximas, ou até mesmo pode decidir seguir o curso do rio na busca por ajuda.

Note que, vários são os caminhos ou estratégias que podem ser utilizadas, a grande questão aqui é: Como decidir qual delas é a melhor opção?

Ter a exata consciência de quais são suas habilidades mais fortes e fracas e conseguir identificar locais que oportunizem uma travessia mais ou menos tranquila facilitará bastante sua decisão e aumentará sua chance de sobreviver. Vejamos, se você souber nadar, a travessia a nado é uma possibilidade, do contrário, ela não fará sentido. Por outro lado, por mais que haja na beira deste rio pedaços de madeira que lhe permitam construir um pequeno barco, se você não possuir algumas ferramentas mínimas, não conseguirá construir o barco. 

Conheça o potencial da sua organização e supere os desafios

Pois bem, nesta história a empresa é a pessoa perdida,  a floresta são seus desafios e o objetivo é  superá-los na travessia do rio. A análise SWOT é o meio que nos permite identificar exatamente quais são essas forças e fraquezas organizacionais e também quais circunstância externas a organização podem gerar facilidades ou dificuldades na travessia do rio da competição.

Não é à toa que ela está na base da formulação estratégica, pois propicia o reconhecimento do que podemos explorar positivamente e no que devemos estar atentos para que nossa tarefa não seja ainda mais dificultada.

Assim sendo, a construção e a devida interpretação do resultado da SWOT darão a organização a consciência de qual estratégia será mais efetiva na perseguição de seus objetivos. Dentro da formulação da estratégia organizacional, a etapa de diagnóstico representada pela SWOT possui uma boa parcela de contribuição para o sucesso da estratégia que será construída.

Como funciona a implementação de uma solução de BI em finanças?

Uma solução de BI faz mais do que só coletar e processar um volume grande de dados. Por meio dele, é permitido aos gestores otimizar processos e formular estratégias que consigam ajudar a empresa a sobressair no mercado.

Por influenciar diretamente nos resultados das organizações, as fases da implementação devem ser todas realizadas com zelo. Saber quais os critérios para sua utilização, o que a ferramenta BI pode fazer pelos seus negócios, quais áreas da organização estão carecendo de cuidados. Todas essas questões precisam estar esclarecidas antes de escolher a ferramenta.

Na área de finanças, os profissionais utilizam dos dados coletados para auxiliar na tomada de decisões, ajudar as empresas a diminuírem custos e aumentarem a sua rentabilidade.

Se você não sabe o que é necessário para implementar uma solução de BI para a área de finanças e nem quais os benefícios da ferramenta, descubra isso e muito mais lendo esse post!

Critérios para a implementação

Antes da implementação de uma ferramenta de BI, é importante que os gestores tenham esclarecido quais critérios os levaram a optar pela ferramenta. Entre os principais estão:

1) ESCLARECIMENTO DOS OBJETIVOS

Definir os objetivos, e saber no que um sistema de BI vai ajudar nos negócios é o primeiro passo. Essa é uma etapa extremamente importante, pois esse esclarecimento auxilia os profissionais a compreenderem quais áreas da empresa estão carecendo de atenção.

Identificar os problemas possibilita direcionar melhor as estratégias, o que contribui para o desenvolvimento de processos e na resolução de adversidades.

2) SELEÇÃO DA EQUIPE

Uma equipe capacitada e experiente faz toda a diferença. No caso dos profissionais não conseguirem ou não saberem explorar a ferramenta direito, a organização pode acabar tendo de arcar com prejuízos que podem ir da perda de dinheiro, perda de oportunidades ou até mesmo desvalorização da marca.

3) QUALIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

A forma mais eficiente de montar uma equipe qualificada é por meio de treinamentos e cursos de capacitação. Além disso ao engajar o seu time, eles passam a ter maior facilidade para compreender informações e produzir relatórios mais consistentes e seguros.

4) ESCOLHA A SOLUÇÃO CERTA DE BI

Uma ferramenta inovadora de Business Intelligence é capaz de organizar e criar relatórios personalizados e dashboards dinâmicos para explorar um volume grande de dados. Por meio das informações coletadas, os gestores conseguem encontrar insights significativos, que corroboram para decisões mais certeiras e livre de falhas.

Business Intelligence e a área financeira

Em vez de desperdiçar horas na elaboração de relatórios e coleta de dados, os profissionais de finanças podem usar o BI para focar no que realmente é importante: análise das informações. Além disso, otimizando o processo produtivo, os gestores conseguem direcionar estratégias ao mesmo tempo que orientam outros departamentos.

Como os dados manuais são suscetíveis a erros, a área financeira pode utilizar do BI para apontar dados mais concisos e exatos sobre os lucros. Com a ferramenta, as equipes conseguem identificar quais produtos e serviços estão agregando valor para os negócios, trazendo rentabilidade.

Não só isso, o business intelligence permite realizar a verificação de todos os processos que estão funcionando e daqueles que ainda precisam ser revisados. O gestor pode sugerir, por exemplo, novos investimentos baseando-se nos dados extraídos dos painéis de indicadores e dashboards.

A solução permite também que seja realizada uma comparação entre os resultados obtidos no período com os coletados no ano anterior. Esse tipo de informação é algo que ajuda os profissionais de finanças a entender se a empresa está alavancando ou perdendo resultados.

Vantagens do BI na área de finanças

Uma ferramenta de análise permite aos gestores acessar dados mais consistentes e significativos, certo? A empresa que decide implementar um BI está, automaticamente, fornecendo aos profissionais benefícios relacionados à eficiência, economia e rentabilidade.
Entre algumas das vantagens de BI na área financeira, estão:

MAIOR PRAZO PARA EXAMINAR FALHAS

A equipe de finanças trabalha para detectar erro nos dados, conseguindo assim bolar estratégias para impedir que problemas ocorram ou se repitam;

DISPONIBILIDADE PARA ANÁLISE DE RELATÓRIOS

Os gestores possuem mais tempo para compreender informações, influenciando na tomada de decisões mais assertivas sobre investimentos e desenvolvimento de produtos.

ANÁLISE DE INDICADORES

Os profissionais conseguem examinar Indicadores Econômicos para demonstrar o progresso da empresa e Indicadores Financeiros que ajudam a calcular a quantidade de dinheiro em caixa, e como a organização está se comportando no mercado. Além disso, Indicadores para Análise de Investimentos, que auxiliam os gestores na tomada de decisões para escolher o investimento certo.

TRANSPARÊNCIA SOBRE OS LUCROS

Seja sobre a captação de clientes, vendas de produtos ou serviços prestados, os profissionais de finanças sabem exatamente qual a rentabilidade que a empresa conquistou em determinado período. Como as análises são realizadas por meio de dados, as chances de ocorrerem falhas ou erros nos relatórios é praticamente nula.

PREVENÇÃO CONTRA POSSÍVEIS PENALIDADES

A implementação de uma ferramenta de BI previne os profissionais para que não sofram multas ou qualquer cobrança relacionada à não aplicação de controles corretos — como é o caso de auditores que realizam a verificação das atividades, livros contábeis, e outros.

Percebe como os benefícios da ferramenta vão além do que só os exemplos acima? Está preparado para também implementar um sistema Business Intelligence na sua empresa e ver a sua lucratividade aumentando?

Para conhecer mais sobre a implementação de um BI e quanto tempo demora para a implementação, entre em contato com um de nossos especialistas e descubra como essa ferramenta pode alavancar o seu negócio.

Financeiro estratégico? Alie tecnologia e credibilidade

Mudanças no mercado fazem com que a área financeira venha a transformar sua atuação, deixando para trás os tempos em que era responsável apenas por rotinas operacionais. A atuação estratégica é cada vez mais exigida. Neste contexto, abusar de tecnologia para ter credibilidade é essencial para que a área financeira torne-se mais estratégica para a companhia e acompanhe as tendências de mercado.

Em 2010Warren Buffett (investidor, filantropo norte americano, presidente da Berkshire Hathaway e um dos homens mais ricos do mundo) disse que “Não importa o quão sereno o dia possa ser, o amanhã é sempre incerto. Não deixe esta realidade assustar você”. Estamos em 2018, e com toda a evolução da tecnologia, é por meio de processos automatizados e confiança que informações consistentes tornam o dia seguinte mais previsível.

Algumas ferramentas podem auxiliar a área financeira no desempenho das rotinas do dia-a-dia, tornando a atuação mais estratégica e, fornecendo insights sobre o negócio da empresa.

Optar por uma ferramenta de analytics, fornecedora de dados consistentes e confiáveis irá auxiliar a área de finanças de sua companhia a mudar seu formato de atuação e transmitir uma imagem positiva para stakeholders. Para que isso aconteça, é preciso aliar processos automatizados e confiança, além de utilizar as melhores ferramentas analíticas e desenhar processos corretos.

Como aliar tecnologia e credibilidade?

Para que uma área de finanças transmita uma imagem positiva para stakeholders, é preciso estar sempre com os números da empresa à disposição, e com prontidão apresentar dados para decisões estratégicas importantes da companhia. Para ter credibilidade na companhia, é preciso apostar em ferramentas tecnológicas e implementar uma ferramenta de BI (Business Intelligence) que proporcione o acesso às informações da companhia.

Para escolher uma solução de BI que atenda as necessidades de sua empresa, listamos 2 considerações importantes para você refletir sobre a escolha da melhor ferramenta para ter maior credibilidade em suas rotinas.

  • Integração de dados: procure conhecer a ferramenta e quais suas possibilidades para acessar diferentes fontes de dados. A solução escolhida deve integrar dados das ferramentas já utilizadas em sua companhia, como o ERP, por exemplo. Mas também precisa acessar dados, estruturados ou não, de fontes externas, para possibilitar a geração de insights mais valiosos para sua tomada de decisão.
  • Dashboards de gestão: quais são as informações necessárias para a área financeira de sua empresa? Quais números devem ser apresentados aos stakeholders? A ferramenta escolhida deve ser capaz de dispor essas informações com agilidade e segurança. Certifique-se que a ferramenta disponha de gráficos, para melhor apresentação dos resultados aos stakeholders e, contribua para a tomada de decisões estratégicas da companhia.

É importante considerar que uma ferramenta de BI deverá proporcionar o aproveitamento da inteligência coletiva de toda a organização, com análise de informações globais da empresa. A ferramenta de BI da Qlik, por exemplo, representa a possibilidade de integração de dados da companhia como um todo. O objetivo é garantir o envolvimento das pessoas, dados e ideias, para proporcionar a todos os interessados o acesso a informações consistentes e confiáveis.

A ferramenta representa também evolução nos processos de análise e tomada de decisão, pois proporciona atuação mais ágil e dinâmica, por meio de um modelo associativo.